Tive o privilégio de ter a orelha esquerda assinada por ele (orelha do meu livro, não minha), uma honra (para mim, não sei se tanto para ele, rs). Para saber um pouco mais de Alfredo Fressia, que é uruguaio de nascimento e paulistano –há 30 anos– por adoção, recomendo o ótimo artigo de Dirceu Villa no Jornal de Poesia; mais abaixo, seguem dois seus poemas que certa vez traduzi.
A Fressia, que está de viagem marcada para a Cidade do México nos próximos dias, desejo muitíssima sorte e um eclipse nada parcial, ficando na expectativa de umas fotos solares para o blog.
Merde!


(*) Com o Fressia aprendi que Montevideo vem de MONTE VI DE E–O ("monte sexto de [l]este–oeste"), ou seja, um roteiro de cartografia náutica. Quem suspeitaria.