Recebi ontem uma notícia que me deixou demais contente: o poeta hispanófono e amigo muito Alfredo Fressia lança, no dia 11 de outubro, a edição mexicana de seu livro Eclipse: cierta poesía, 1973-2003, que é uma antologia da sua obra conhecida acrescida de um novo livro. A edição uruguaia do livro saiu em 2003, em Montevidéu*.
Tive o privilégio de ter a orelha esquerda assinada por ele (orelha do meu livro, não minha), uma honra (para mim, não sei se tanto para ele, rs). Para saber um pouco mais de Alfredo Fressia, que é uruguaio de nascimento e paulistano –há 30 anos– por adoção, recomendo o ótimo artigo de Dirceu Villa no Jornal de Poesia; mais abaixo, seguem dois seus poemas que certa vez traduzi.
A Fressia, que está de viagem marcada para a Cidade do México nos próximos dias, desejo muitíssima sorte e um eclipse nada parcial, ficando na expectativa de umas fotos solares para o blog.
Merde!
(*) Com o Fressia aprendi que Montevideo vem de MONTE VI DE E–O ("monte sexto de [l]este–oeste"), ou seja, um roteiro de cartografia náutica. Quem suspeitaria.
5 comentários:
Aê! Gostei de ver a volta!
Dei muita risada com as fotos!
Ficaram boas as traduções do Fressia, nem parece tradução, bem naturais. Agora, como la garantia és tu, já não posso me fiar muito, hehehe.
E posto, por fim, um poema do Victor del Franco (foton.zpi.net) bem legal:
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ECLIPSE
Sim, e pur si muove
em chiaroscuro celeste
um beijo acontece.
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beijo!
Snoop,
Já estava com saudades de passear por aqui.
Gostei das tuas traduções: como bem disse a Ana, elas estão muito naturais.
Ah, e sempre bom conhecer gente nova por intermédio de vocês, poetas intrépidos. Vou me informar mais sobre o Fressia.
Beijos!
Carol
Snoop,
Já estava com saudades de passear por aqui.
Gostei das tuas traduções: como bem disse a Ana, elas estão muito naturais.
Ah, e sempre bom conhecer gente nova por intermédio de vocês, poetas intrépidos. Vou me informar mais sobre o Fressia.
Beijos!
Carol
Muito bom
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