Xangô
Para Fábio Aristimunho Vargas
Quase
sem nenhum
motivo a pedra ataque
pedra ataque para o vidro
quebra
na cabeça do melhor
amigo
o seu
último
último suspiro.
O nosso azar
nos pedaços repartido,
como bolo ou migalha de,
e com brilho
próprio,
onde nele me reflito,
pois assim o imagino
algo imaginário
como espírito
que sigo.
O que atirou primeiro
a primeira pedra
e acertou
o vidro.
Eu o injustiço.
Nós errávamos.
Eduardo Lacerda
Obrigado, Eduardo, pela dedicatória!
3 comentários:
nossa,
que louco! ia postar "o meu" da série hoje mesmo. o eduardo tem santo mais que forte, saravá.
mas o jorge de lima ganhou. ;)
beijos
Poxa, Snoopy, não li quase nada do Edu, adorei esse poema. Bonito mesmo, bela dedicatória.
Um beij
Snoopy, atualiza isso aqui!
Besos...
Ah considere-se amaldiçoado!
A Maldição do Coelinho
vc deve postar no blog uma lista de 6 coisas que as pessoas não sabem sobre você ou suportar um ataque de um coelho gigante com um tiro na cara, igual ao Donnie Darko, quando você estiver lavando os cabelos de olhos fechados. Depois, tem que repassar a praga para 6 blogueiros
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